O documentário mostra as dia a dia de sobrevivência, o estilo de vida e a cultura dos moradores de rua de São Paulo. O documentário aborda temas como alcoolismo, exclusão social, religiosidade, desemprego, além de mostrar numa perspectiva pouco pensada, o roubo da identidade tida pela imagem dessas comunidades, criando uma argumentação sobre os processos de estetização da miséria.
À margem da imagem não dá apenas voz aos moradores de rua da cidade de São Paulo, o documentário também discute a utilização da sua imagem pela mídia de forma irrestrita (Exemplo dado no filme foi a historia de uma freira que barrou a entrada do fotógrafo Sebastião Salgado numa comunidade de rua para a qual ela prestava assistência, alegando que naquele espaço ele não tinha direito de tirar fotos e mostrando a exploração dessas pessoas com relação as suas imagens).
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