quinta-feira, 19 de julho de 2018

As Folhas e suas importâncias

No nosso ultimo encontro levamos a sala de aula uma folha, e falamos de onde elas vieram e sua importancia para cada um.
A folha que levei foi uma folha da arvore de cacau. Porque? porque ainda tenho esperança dos velhos tempos retornarem, que nossa região volte a ser uma potencia, que nossas fazendas volte  a produzir grandes quantidades de cacau, e que com isso o progresso vinhe-se  junto,ouvimos muitas historias de plantas relacionadas a família, a um passado de muitas lembranças
Tivemos uma experiencia, como se fossemos câmeras fotográficas, formamos duplas, onde eramos guiados pelos nossos parceiros de olhos fechados , e abrimos os olhos por 5 sengudos gravando essa imagem, para depois que depois cada um desenhasse o que vimos.
Foi muito engraçado e divertido, uma experiencia para nunca esquecermos .

quinta-feira, 12 de julho de 2018

De onde vem essa água?

No nosso último encontro levamos a sala de aula um vaso com água e explicamos a importância da mesma pra cada um de nos.
A minha água em particular não levei de nenhum lugar importante, pois o que falei servia para águas de todos os lugares, pela importância desse elemento tao necessário, para todos nos.
Salientei também a importância do rio que corta nossa a cidade de Itabuna, nosso tão belo e descuidado Rio Cachoeira, a muitos anos vejo governos entrarem e saírem, nesta cidade e nada fazem para salva-lo.
Como sempre, como acontece nos nossos encontros de experiência do sensível, a aula foi muito interessante, expomos a importância daquela água pra cada um de nós, e também a importância que a água tem para todos nós .
Falamos da importância da econômica da água, falamos das chuvas, das enchentes, de como deveríamos agir para evita-las, os acontecimentos históricos de enchentes, na nossa região.
Resumindo uma aula muito produtiva.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

RESUMO DO DOCUMENTÁRIO A MARGEM DA IMAGEM

O documentário mostra as dia a dia de sobrevivência, o estilo de vida e a cultura dos moradores de rua de São Paulo. O documentário aborda temas como alcoolismo, exclusão social, religiosidade, desemprego,  além de mostrar numa perspectiva pouco pensada, o roubo da identidade tida pela imagem dessas comunidades, criando uma argumentação sobre os processos de estetização da miséria.
À margem da imagem não dá apenas voz aos moradores de rua da cidade de São Paulo, o documentário também discute a utilização da sua imagem pela mídia de forma irrestrita (Exemplo dado no filme foi a historia de uma freira que barrou a entrada do fotógrafo Sebastião Salgado numa comunidade de rua para a qual ela prestava assistência, alegando que naquele espaço ele não tinha direito de tirar fotos e mostrando a exploração dessas pessoas com relação as suas imagens).